Paulinho, integrante do Grupo Roupa Nova, morre no Rio de Janeiro

 


Paulinho, integrante do Grupo Roupa Nova, morre no Rio de Janeiro

Ele havia sido internado em novembro após ser diagnosticado com Covid-19

Legenda: Paulo César Santos do Roupa Nova
Foto: Reprodução/Instagram

O cantor Paulo César Santos, o Paulinho do Roupa Nova, morreu nesta segunda-feira (14) aos 68 anos. Ele estava internado em um hospital na zona sul do Rio. A internação veio a público no último dia 4 de novembro, quando ele testou positivo para a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Na ocasião, ele já estava há cerca de dois meses se recuperando de um transplante de medula óssea no Complexo Hospitalar de Niterói (CHN).

Mais cedo, a banda Roupa Nova fez uma postagem no Instagram informando que o estado de saúde do cantor era delicado e pediu orações.

Foto: Reprodução/Instagram

Trajetória

Paulinho chamava-se, de batismo, Paulo César dos Santos. Nascido no Rio a 6 de setembro de 1952, era percussionista e vocalista do Roupa Nova, apesar de ser mais conhecido por suas interpretações. Sua história na música começa ainda na década de 1970, quando passa a formar a banda de bailes Los Panchos Villa, com os também amigos de Roupa Nova Kiko e Feghali. Depois de um convite feito por um dos integrantes do grupo Os Famks, migrou de conjunto e levou consigo o guitarrista Kiko.

Uma das vozes mais potentes do Roupa Nova, ele tinha como sucessos obrigatórios de serem cantados nos shows canções como Canção de Verão, Clarear, Sensual, Volta pra mim, Whisky a Go-Go Linda Demais, Meu Universo É Você, De volta pro futuro, Asas do Prazer, Os Corações não São iguais, Maria Maria e Felicidade, dentre várias outras.

Ele chegou a gravar com o Roupa Nova vocais com importantes nomes da música, como o grupo The Commodores, em Esse Tal de Repi Enroll. Ivete Sangalo (em O Sal da Terra) e Elba Ramalho (em Fé Cega, Faca Amolada) também fizeram parcerias, além de Marjorie Estiano, Fresno, Zezé Di Camargo e Luciano, Marcos e Belutti, Tico Santa Cruz e Angélica, mostrando o poder de alcance que sua voz tinha a frente do grupo.

Um dos raros momentos em que se afastou do grupo foi em 2009, quando, alegando problemas de saúde, foi substituído pelo ex-vocalista da banda Rádio Táxi, Maurício Gasperini, em três shows do Roupa Nova. Ele é um dos membros fundadores do grupo, que mantém sua formação original há mais de 40 anos. Em 2009, veio um Grammy Latino na categoria melhor álbum pop contemporâneo brasileiro, concorrendo com Rita Lee, Ivete Sangalo, Skank e Jota Quest.

Fonte:Diário do Nordeste 

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Cícero Ferreira Lima, filho de Raimundo Nonato e Telma Ferreira, nasceu no dia 06 de Julho de 1970. E casado com Vanusa Alcântara e pai de Bruno Ferreira, músico profissional e acadêmico de odontologia. Cicero foi criado na região central da cidade, pois sua mãe, era dona de um restaurante no Mercado Central, onde trabalhava diariamente a onde acolhia os filhos quando voltavam da escola. Cícero, desde criança, gostava do Mercado onde fazia suas piruetas, mas por ser muito curioso, aproveitava a maior parte do tempo observando e até manuseando os novos aparelhos eletrônicos que apareciam, trazidas por camelôs ou pelas lojas de eletrodoméstico. Iniciou no ramo ligado a tecnologia fazendo gravações e reproduções em fitas K7 das músicas que faziam sucesso em discos ou pelas bandas musicais, que ele gravava ao vivo nas festas que acontecidas na cidade. Com o aparecimento das antenas parabólicas tronou-se um especialista na montagem daqueles equipamentos, montando este equipamento nas residências de vários municípios da região. No entanto, ao tomar intimidade com uma câmera fotográfica, sentiu que levava jeito para retratar profissionalmente todos os objetivos para onde direcionasse a objetiva. Neste mesmo período, nos anos de 1990, surgiram no mercado as famosas câmeras videocassete. Desta época em diante, muda de fotógrafo para cinegrafista, fazendo cursos por correspondência para melhor manusear aquele equipamento. Ao adquirir os equipamentos, passou a viver exclusivamente desta arte. Mas, além das filmagens que fazia por encomendas, (casamentos, aniversários, batizados etc.) Cícero passou a filmar para arquivo pessoal e hoje históricos, o Assaré com suas riquezas. No seu arquivo pessoal guarda imagens das festas populares na cidade e na zona rural, competições esportivas, vaquejadas, artistas populares no meio da feira, momentos religiosos e tantas outras manifestações do povo. Querendo um canal para veicular o seu trabalho, fundou com João Varjota a TV Assaré Online. Desfeita a socieda, criou a TV Quixabeira do Assaré, um meio de comunicação que coleciona uma larga audiência, diante da sua legião de ouvintes. Cuidadoso com a sua profissão, Cícero Ferreira adquire constantemente novos equipamentos de filmagem a edição para dá maior qualidade ao seu trabalho. Suas câmeras são todas profissionais. Membro de uma família musical, Cícero é músico profissional. Toca trombone e por muitos anos fez parte da Banda Manuel de Benta de Assaré.

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