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Gilmar de Carvalho, bacharel em Direito pela Universidade Federal do Ceará (1971) e em Comunicação Social (1972) pela mesma Universidade. Mestre em Comunicação Social, pela Universidade Metodista de São Paulo (1991). Doutor em Comunicação e Semiótica, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1998). Sua área de interesse é o das relações entre a Comunicação e a Cultura. Professor do Departamento de Comunicação Social (de 1984 a 2010) e grande escritor, dedicou mais de uma década de visitas e estudos sobre a vida e obra do saudoso Patativa do Assaré que lhe rendeu algo em torno de 60 entrevistas.
Para o escritor, Patativa do Assaré foi uma das pessoas mais interessante e mais importantes que ele conheceu durante sua vida, conhecendo-o em 1993, quando trabalhava na Secretaria de Cultura e organizou uma reedição dos seus cordéis, a parti de então se estabeleceu uma relação de amizade entre ambos, passando a fazer visitas ao Patativa quase que mensalmente até sua morte em 2002. Todo esse material foi produzido com recursos do próprio autor, não recebendo bolsas para tal feito.
O acervo escrito em papel e de forma digital foi doado para o Memorial Patativa do Assaré, ficando sob domínio desta instituição, que estabelecerá normas e regras de uso desse material, onde toda a comunidade acadêmica e civil venha a ter acesso a essa rica pesquisa e que possa conhecer ainda mais sobre o Poeta maior, a luz dos escritos desse renomado escritor. Para Gilmar de Carvalho a parceria que teve com a Secretaria de Cultura, na pessoa do secretário, Vavá Gois foi de fundamental importância para o desenvolvimento cultural de Assaré, sendo um dos gestores mais competentes dos municípios do interior, em que fez um trabalho numa perspectiva de não fazer apenas festas de padroeiras, mas de estimular o cordel, os mestres da cultura, de fazer levantamentos de potencialidades culturais de fazer uma gestão de qualidade, ressaltou o escritor.
Para Vavá Gois, a palavra que tem a dizer é gratidão, pela parceria entre a Secretaria de Cultura, o Memorial Patativa do Assaré e o Escritor Gilmar de Carvalho. Dizer da honra em ter contribuído com o desenvolvimento cultural do nosso município e ter levado cada vez mais o nome do nosso grande mestre Patativa para todo o mundo.
Assista o vídeo :
Site quixabeira do assare
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Uma noite memorável. Alegria e lágrimas contagiaram os presentes, sem exceção, principalmente quando eram citados os nomes da linha de frente desta conquista, que são o prefeito Evanderto Almeida e a ativista social Vandinha Almeida, que coordenou muito bem as políticas públicas do Município nos últimos 4 anos. Não houve falas durante o evento, ocorrido na Churrascaria Coruja Grill. Mas, foi lida uma biografia de Vandinha Almeida, destacando a sua atuação no trabalho social.
O Selo UNICEF não tem como objetivo captar recursos para os municípios. Nada disso. O objetivo do Selo UNICEF é avaliar as políticas de atendimento às crianças e adolescentes desenvolvidas pela Gestão Municipal. A gestão ganhadora desta honraria vai sentir firmeza ao saber que está no caminho certo. Até porque a principal clientela do poder municipal é a educação e as demais ações voltadas às crianças e os adolescentes em todas as pastas da administração.
E como diz a adágio político, Assaré fez muito bem e bem feito o dever de casa. O gestor e sua equipe, por conta do final de mandato, saem de frontes erguidas.
Como foi dito, a Selo não abre portas para a entrada de recursos para o Município aprovado. Mas, o gestor poderá incluir esta conquista, nas justificativas de projetos encaminhados às outras esferas de governos.
Em Assaré foram três gestões de Evanderto e todas elas premiadas com o Selo UNICEF. A responsabilidade social existiu de direito e de fato durante a sua permanência no Paço Municipal.
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A mobilizadora do NUCA (Núcleo de Cidadania de Adolescentes) do município de Assaré, Rayara Gois, realizou a entrega de dois celulares e oito chips pré-pagos para estudantes do município que estão no ensino médio e se escreveram no ENEM.
A contemplação dos aparelhos e chips aos alunos faz parte das ações do UNICEF que visa contribuir para que o aluno possa ter acesso ao conteúdo escolar e assim obter um melhor rendimento na aprendizagem. Os chips serão recarregados com R$ 50,00 mensais em créditos para uso de dados e terão acompanhamento da equipe local do NUCA e do UNICEF Brasil.
SITE QUIXABEIRA DO ASSARE
Embora o uso de máscaras tenha se tornado obrigatório neste ano, no Ceará, devido à pandemia do novo coronavírus, não é a primeira vez em que a tentativa de evitar o contágio por uma doença motivou o uso da máscara, por exemplo, em sala de aula. Em agosto de 1988, Fortaleza vivenciou um aumento de casos de meningite, o que fez com que alguns estudantes decidissem assistir aulas usando máscaras de proteção.
Na época, o Estado passava por uma alta no número de casos de meningite tipo B. Nos anos de 1985, 1986 e 1987, a Secretaria de Saúde do Ceará registrou respectivamente 39, 55 e 53 ocorrências da doença, segundo balanços divulgados pela pasta naquela década. No entanto, em 1988, foi contabilizado um total de 85 casos confirmados de meningite, o que representava um aumento de aproximadamente 60% se comparado ao ano anterior.
Em 1989, o número continuou a subir, chegando a 130. Durante uma entrevista em março do mesmo ano, o secretário de Saúde naquela época, Marco Penaforte, afirmou que a quantidade de casos já era esperada. "Não existe o tal surto", declarou em coletiva.
Foi pelo receio de ser contaminado que o empresário Pedro Fiúza, 40, então com oito anos de idade, decidiu utilizar a máscara em sala de aula, apesar de sua escola não ter registrado nenhum caso de meningite. Conforme entrevista concedida ao Diário do Nordeste, em 12 de agosto de 1988, ele explica que tinha "medo de que o bichinho entrasse em seu nariz ou boca e o deixasse doente", chegando a faltar aula por três meses.
Agora, quase 32 anos depois, Pedro revive uma realidade em que o uso da proteção facial se faz necessária. Sendo pai de três crianças - a mais velha com oito anos - o empresário percebe que os filhos lidam melhor com essa mudança durante a pandemia da Covid-19, colocando a máscara “como que no automático” logo ao acordar.
"É curioso ver que, na Pandemia de 2020, as crianças se adaptaram muito mais ao uso da máscara que os adultos. Para onde vão, é de máscara, e inclusive com uma reserva", compartilha.
O então diretor do colégio, José Lima de Carvalho, afirmou que as crianças encaravam o uso de máscara como necessário, adotando a mudança com naturalidade no cotidiano. Na época, a orientação não obrigava a utilização do EPI, mas elencou como opcional para cada família. "A máscara tornou-se uma ajuda psicológica, ela dá uma tranquilidade relativa aos pais, já que existe um clima de pavor em torno da doença”, disse em entrevista.
Com as informações do período, foi apontado que a via de transmissão do vírus não ocorria de forma aérea, e, por isso, “não tinha muito sentido usar máscara. Se quisesse de fato usar, não proibimos”, reforça José. Hoje já se sabe que a infecção pode ocorrer através do contato direto, “por meio de secreções respiratórias de pessoas infectadas, assintomáticas ou doentes”, segundo o Ministério da Saúde (MS).
O profissional, também médico, relembra que o uso de máscara se manteve principalmente durante o primeiro semestre, e passou a diminuir a partir de julho de 1988. O clima foi de medo pelas sequelas da doença, que pode causar impactos ao cérebro.
“Aconteceu muito medo, muito receio, muito temor. Na época, a classe média estava tão receosa como ficou no coronavírus”, finaliza.
Os principais sintomas da meningite incluem febre alta repentina, dor de cabeça e na nuca, rigidez no pescoço e vômito. Também podem ocorrer náuseas, convulsões, sonolência ou dificuldade para acordar, sensibilidade à luz, falta de apetite e manchas ou rachaduras na pele. Bebês recém-nascidos podem apresentar moleira elevada e inquietação.
De acordo com o Ministério da Saúde, todas as faixas etárias podem ser acometidas pela doença, mas o maior risco de adoecimento está entre crianças menores de cinco anos, e, especialmente, as menores de um ano de idade. Por isso, o Órgão indica que manter a caderneta de vacinação em dia é a forma mais eficaz para a prevenção.
O Programa Nacional de Imunização oferta quatro tipos de vacina - BCG, pentavalente, meningocócica C e pneumocócica v-10 - que protegem contra a doença.
Fonte:https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/metro/assim-como-na-atual-pandemia-cearenses-ja-usaram-mascara-por-medo-de-outra-doenca-na-decada-de-80-1.3023979