Campanha Nacional de Vacinação começa nesta segunda; surto deve durar 6 meses

Um dia D será organizado em 19 de outubro para crianças de 6 meses a 5 anos, considerado o grupo mais vulnerável

    Nos últimos 90 dias, foram relatados 5.404 casos da doença, com seis mortes     Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O Ministério da Saúde estima que o surto de sarampo do País deva levar de seis a oito meses, pelo menos, para ser contornado. Nos últimos 90 dias, foram relatados 5.404 casos da doença, com seis mortes. Embora a maioria dos registros (97%) esteja concentrada em São Paulo, há um número significativo de casos (179) espalhados em 18 Estados. O grande número de pessoas com a doença e os focos de infecção associados à baixa cobertura vacinal em vários pontos do País explicam as projeções pouco otimistas. A estimativa da pasta é de que 39,9 milhões de brasileiros - o equivalente a 20% da população - estejam suscetíveis ao vírus.
Para tentar reverter a tendência, a pasta promove a partir de segunda-feira uma Campanha Nacional de Vacinação. A estratégia será por faixas etárias. Na primeira fase, entre 7 e 25 de outubro, serão imunizadas crianças de 6 meses a 5 anos. Um dia D será organizado em 19 de outubro para esse grupo, considerado o mais vulnerável. A outra etapa, que começa em 18 de novembro, será voltada para pessoas entre 20 e 29 anos que não estão com a carteira em dia.
O grupo foi escolhido porque, entre integrantes dessa faixa etária, muitos receberam apenas uma dose do imunizante - como era preconizado no período. Com isso, a proteção contra a doença é menor. No próximo ano, serão realizadas outras três fases, também divididas por faixas etárias.
Ao comentar os dados da epidemia, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou que municípios paulistas devem conviver com a doença por mais seis ou oito meses, mesmo que medidas de contenção sejam adotadas. "Se fizer tudo direitinho. Se afrouxar, volta a subir." O ministro também mostrou preocupação com os Estados de Rio, Bahia e Pará, que tem o pior índice de cobertura vacinal do País. Nos últimos quatro anos, Rio Grande do Sul, Piauí, Acre, Maranhão, Bahia e Pará não atingiram indicadores considerados ideais de vacinação (iguais ou superiores a 95%).
Além dos recursos para a campanha, o ministério anunciou a liberação de um incentivo para municípios que alcançarem as metas de vacinação. Ao todo, serão reservados R$ 206 milhões para a ação. O recurso extra será dado para cidades que informarem de forma regular os estoques de vacina de poliomielite, tríplice viral e pentavalente. Outra condição é que se consiga atingir a cobertura vacinal de 95% na faixa entre 1 e 5 anos.

ATENDIMENTO

O ministério divulgou novas orientações para tentar melhorar os indicadores de cobertura vacinal. Uma crítica feita por técnicos do Ministério da Saúde aos municípios está relacionada às barreiras que profissionais impõem a quem leva filhos para vacinar.
Entre os passos para melhorar o atendimento estão manter a sala de vacina aberta durante todo o horário de funcionamento da unidade, exigir apenas o cartão SUS, e não uma série de documentos, para aplicar a vacina - e identificar em todas as consultas quais são as pendências vacinais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Cícero Ferreira Lima, filho de Raimundo Nonato e Telma Ferreira, nasceu no dia 06 de Julho de 1970. E casado com Vanusa Alcântara e pai de Bruno Ferreira, músico profissional e acadêmico de odontologia. Cicero foi criado na região central da cidade, pois sua mãe, era dona de um restaurante no Mercado Central, onde trabalhava diariamente a onde acolhia os filhos quando voltavam da escola. Cícero, desde criança, gostava do Mercado onde fazia suas piruetas, mas por ser muito curioso, aproveitava a maior parte do tempo observando e até manuseando os novos aparelhos eletrônicos que apareciam, trazidas por camelôs ou pelas lojas de eletrodoméstico. Iniciou no ramo ligado a tecnologia fazendo gravações e reproduções em fitas K7 das músicas que faziam sucesso em discos ou pelas bandas musicais, que ele gravava ao vivo nas festas que acontecidas na cidade. Com o aparecimento das antenas parabólicas tronou-se um especialista na montagem daqueles equipamentos, montando este equipamento nas residências de vários municípios da região. No entanto, ao tomar intimidade com uma câmera fotográfica, sentiu que levava jeito para retratar profissionalmente todos os objetivos para onde direcionasse a objetiva. Neste mesmo período, nos anos de 1990, surgiram no mercado as famosas câmeras videocassete. Desta época em diante, muda de fotógrafo para cinegrafista, fazendo cursos por correspondência para melhor manusear aquele equipamento. Ao adquirir os equipamentos, passou a viver exclusivamente desta arte. Mas, além das filmagens que fazia por encomendas, (casamentos, aniversários, batizados etc.) Cícero passou a filmar para arquivo pessoal e hoje históricos, o Assaré com suas riquezas. No seu arquivo pessoal guarda imagens das festas populares na cidade e na zona rural, competições esportivas, vaquejadas, artistas populares no meio da feira, momentos religiosos e tantas outras manifestações do povo. Querendo um canal para veicular o seu trabalho, fundou com João Varjota a TV Assaré Online. Desfeita a socieda, criou a TV Quixabeira do Assaré, um meio de comunicação que coleciona uma larga audiência, diante da sua legião de ouvintes. Cuidadoso com a sua profissão, Cícero Ferreira adquire constantemente novos equipamentos de filmagem a edição para dá maior qualidade ao seu trabalho. Suas câmeras são todas profissionais. Membro de uma família musical, Cícero é músico profissional. Toca trombone e por muitos anos fez parte da Banda Manuel de Benta de Assaré.

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