A premiação do Campeonato Municipal de Futebol conferida aos vencedores pela Gestão, de fato, foi a maior de todos os tempos. Todos os merecedores receberam a quantia em dinheiro prometida. Não houve propaganda enganosa, até porque, uma administração que cumpre o seu dever fiscal para melhorar a qualidade de vida do seu povo, atuando em todas as áreas sociais, recebendo o reconhecimento em constante sintonia com as comunidades, não tem como prometer e não fazer.
Quando alguém diz que a Gestão não honrou com o compromisso que fizera com os times participantes, algumas coisas de anormais acontecem com esta pessoa, que pode ser explicada rapidamente, como:
- É desconhecedora da legislação tributária brasileira. Não sabe ela que o valor do prêmio entrou na base de cálculo do imposto de renda. E quem disse a esta pessoa que de prêmio não recolhe imposto?
- A segunda hipótese, pode está ligada àquele provérbio árabe, conhecido por todos nós: “As arvores que dão os mais gostosos frutos são as mais apedrejadas”. O fato de a gestão se voltar para fazer justiça, promovendo o esporte como atividade de entretenimento, saúde e equilíbrio emocional deve incomodar a alguém, que talvez tenha até um projeto político, mas por não ser político, quer subir destruindo a dignidade dos outros.
- E como dizem os melhores doutrinadores do direito, o valor do cidadão está na ética. A ética não é esconder a verdade, é defendê-la. E se defende a verdade conhecendo a razão de ser, para poder opinar. Quem age sem fundamentar, não passa de uma pessoa despreparada para opinar e permanecerá sempre um triste desacreditado na vida social.
Portanto, a Gestão não vai se nivelar a quem não detém capacidade de diálogo. E discutir com quem não sabe o que é a razão, seria como diz o poeta Patativa: “dói, maltrata e acabrunha”. E como diz também o “Poeta da Vila”, Noel Rosa, “quem não sabe o que diz, só tem palpite infeliz”. Agir pela emoção sempre foi a arma dos incompetentes.
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